Estamos vendo, diariamente, um aumento exacerbado dos preços dos alimentos nos supermercados. Uma pesquisa do Dieese, veiculada no dia 6 de outubro passado, mostra que o arroz e o óleo subiram em torno de 20 por cento, mas quando vamos ao supermercado constatamos que esses itens subiram bem mais do que os números apontam. O óleo de canola, por exemplo, que custava R$ 6,50 antes da pandemia, agora está custando R$ 8,89, representando um aumento de 37%. Um arroz de determinada marca, que custava R$ 3,15 antes da pandemia, agora custa R$ 4,59, com um aumento de 46%. E os demais itens também subiram bastante, o que faz elevar consideravelmente o custo da cesta básica, puxando para cima os índices de inflação do país.
E a que se deve isso? Especulação ou pura ganância? Alguns donos de supermercados falam em “acomodação de preços”. Mas que acomodação é essa, que faz com que os alimentos subam quase que diariamente? Em tempos de crise, como essa em que vivemos no momento, o impacto dos aumentos nos preços dos alimentos acaba atingindo a camada mais pobre da população, já que muitos perderam seus empregos. E quem está empregado, perdeu cerca de 30% de seu poder aquisitivo, causando preocupação em toda a sociedade. Quem possui um poder aquisitivo melhor pode ajudar a conter um pouco esses aumentos abusivos, indo menos vezes ao supermercado e comprando estritamente o essencial, talvez assim os gananciosos se assustem e não subam tanto os preços dos alimentos.
CURTINHAS PARA DESCONTRAIR:
Dois amigos se encontram:
- Você sabe que o Arnaldo está hospitalizado? - comenta um deles.
- Não pode ser! Ainda ontem eu o vi num baile, dançando com uma loira fenomenal...
- Pois é, a mulher dele também viu!
O juiz pergunta ao réu:
- No momento do furto, o senhor não pensou em nenhum instante na sua mãe, na sua mulher?
- Pensei, sim, seu doutor! Mas na loja só tinha roupas pra homem!
No consultório o paciente recebe a notícia de que tem apenas cinco
minutos de vida e pergunta, desesperadamente:
- Doutor, o que o senhor pode fazer por mim???
O médico olha o seu relógio, pensativo, e responde:
- Em tão pouco tempo??? Um Miojo!!!
Por Nolfeu Barbosa