Coluna: COLUNA DO BARBOSA

Para descontrair
16 de Junho de 2023 às 08:58
Que tal sextar, descontraindo com uma seleção de piadas escolhidas a dedo por Nolfeu Barbosa?
Que tal sextar, descontraindo com uma seleção de piadas escolhidas a dedo por Nolfeu Barbosa?

GATO PREGUIÇOSO
Uma família tinha um gato gordo e preguiçoso, que vivia deitado no sofá. O pai, já cheio daquilo, resolveu jogar o gato fora. Colocou o bichano numa sacola, pegou o carro, rodou uns 20 quarteirões, jogou o gato num terreno baldio e voltou para casa.
Ao chegar, qual não foi a sua surpresa ao encontrar o gato dormindo no sofá. Irritado, o homem pegou o gato de novo e, desta vez, rodou mais de 40 quarteirões, até se desfazer do gato.
Quando chegou mais uma vez em casa, quem estava deitado no sofá? O gato, é claro! O homem, ainda mais furioso, decidiu tomar uma medida extrema. Colocou o gato de volta na sacola e saiu. ‘Desta vez eu vou bem mais longe’, pensou ele. Entrou no bairro vizinho, cruzou mais outro, mais outro e mais outro. Andou por ruas que nunca havia andado antes. Quando achou que era longe o suficiente, largou o gato e tentou voltar para casa.
O telefone toca na casa, a mãe atende, era o marido:
- Querida, o gato está aí?
- Sim, amor. No sofá, “deitado em berço esplêndido!”
- Então passa o telefone pra ele, que eu me perdi!!!

O SAPO
A moça encontra um sapo, que lhe diz:
- Moça, eu não sou sapo, sou um lindo professor que recebeu uma maldição. Se você beijar a minha boca, eu volto ao normal e poderemos nos casar e sermos felizes para sempre.
A moça pensa um pouco e coloca o sapo na bolsa.
O sapo pergunta:
- Você não vai me beijar?!
- Claro que não! Um sapo que fala vale muito mais que um marido professor.

O BÊBADO
Um bêbado, cambaleando, entra num ônibus e senta ao lado de um padre. Penalizado com a situação daquele infeliz, o padre diz:
- Meu filho, não vê que esse é o caminho do inferno?
Desesperado, o bêbado grita:
- Paaara, motorista! Peguei o ônibus errado!!!

O COVEIRO
Um coveiro novato estava em seu primeiro dia de trabalho, limpando o cemitério, quando ouviu o som de marteladas. Ficou com medo, mas seguiu trabalhando, até ouvir de novo aquele barulho. Pensou: ‘será assombração?!’
Lembrou, então, que ele era o coveiro e devia ir ver o que ocorria. Procurou o som através das lápides, foi se aproximando, até encontrar outro homem curvado sobre um túmulo, com um martelo e uma talhadeira.
Aliviado, ele perguntou:
- Você é funcionário do cemitério?
- Não - disse o homem - só vim aqui fora para corrigir o meu nome, que escreveram errado!

O CAMPEÃO
Entrou um cara naquele bar do interior. Levava o cão ao lado. Enquanto pedia o café, um freguês comentou:
- Que cachorrão!
- Esse é o Rambo! Campeão do Mundo! - disse o dono.
- Campeão de quê?
- De luta de cachorro! Não tem pra ninguém. Ganhou todos os prêmios.
- Acho que não! - respondeu uma voz lá do fundo.
- Que isso?! Aposto dez mil reais! - retrucou o dono.
O que havia falado se adiantou e disse:
- Tenho um compadre que mora aqui perto e acho que o seu cão não ganha do dele, não. Quer apostar assim mesmo?
- Manda vir!
Um pouco depois, o morador voltou com o compadre e um cão magrinho, um tal de Totó.
- É essa droga aí que vai vencer o meu Rambo?
O pessoal fez a roda. O dono do campeão mal podia segurar o cachorro, e o cãozinho do outro nem aí, não dava a mínima. Fizeram as apostas, os bichos foram soltos, o campeão partiu pra dentro do Totó, que abriu um olho, levantou a pata e - vapt! - deu uma porrada no campeão, que caiu mortinho na hora.
- Ohhhhh!!!! - fez todo mundo.
O dono do Totó passou a mão na grana e teve até a dignidade de não tirar sarro do desafiante. Quando já ia se retirando com o Totó, o dono do cachorro vencido correu atrás dele e disse:
- Quanto o senhor quer por este cachorro?
- Vendo não, é de estimação!
- Então me diga, como o senhor conseguiu este animal? E qual a raça?
- Sei não - disse o matuto - Já tô com ele há alguns anos. Peguei ele em outra cidade. Tinha lá um circo que ia fechar, o dono do circo deu o bicho pra mim, cortei a juba dele e estou com ele até hoje...

O ADVOGADO JUDEU
Uma instituição de caridade nunca tinha recebido uma doação de um dos advogados mais ricos da cidade, um judeu... O diretor da instituição decidiu ele mesmo ir falar com o advogado.
- Nossos registros mostram que o senhor ganha muito bem e, mesmo assim, nunca fez uma pequena doação para nossa caridade. O senhor gostaria de contribuir agora?
O advogado perguntou:
- A sua pesquisa apurou que minha mãe está muito doente e que as contas médicas são muito superiores à renda anual da aposentadoria dela?
- Ah, não, - murmurou o diretor.
- Ou que meu irmão mais novo é cego e desempregado? - continuou o advogado.
O diretor nem se atreveu a abrir a boca.
- Ou que o marido da minha irmã morreu num acidente e deixou-a sem um tostão e com cinco filhos menores para criar? - falou o advogado, já com ar de indignação.
O diretor, já se sentindo humilhado, disse:
- Eu não tinha a menor idéia de tudo isso.
- E a sua pesquisa apurou que meu pai é diabético, cardiopata e que está na cadeira de rodas há mais de dez anos?
- Não, senhor!...
- E foi, por acaso, verificado que eu tenho dois sobrinhos surdos-mudos? - perguntou o advogado.
Silêncio do diretor.
- Além de tudo isso - disse o advogado - vocês já sabem que meu irmão mais velho pediu falência e perdeu todos os seus bens?
- Não, absolutamente não, senhor! - respondeu o diretor, totalmente envergonhado com o papelão que fazia.
- Pois então - disse o advogado -, SE EU NÃO DOU UM TOSTÃO PARA ELES, PORQUE EU IRIA DAR PARA VOCÊS???

Seleção feita por Nolfeu Barbosa.

 

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