Amigos, certamente dirão que sou fissurado em leis, direitos do cidadão, etc. Pois, na verdade sou, e hoje lhes falo sobre o artigo 1º, inciso III, da Constituição 88 do Brasil, ou seja, o "Princípio da dignidade humana".
Me chama a atenção essa história de vaquinha eletrônica, termos indevidos, uma vez que crianças, jovens e adolescentes têm acesso dia e noite. Quando se fala em campanha política, o povo tem que financiar, embora que voluntariamente. Acostumaram-se a campanhas fartas, onde, com o dinheiro de tantos, percorrem o país à fora para levar muitas verdades, claro, mas o que semeiam de inverdades e ataques grotescos, é gigantesco. Falam, falam e deixam de lado a dignidade de um cidadão que vai representar a todos nós. Brabo né!
É hora daqueles que detém o poder de decisão, os quais são responsáveis pela criação de leis, varram as ideias de imoralidade.
Claro que não tem que estar mexendo na Constituição toda hora, e nem pode, mas que pelo menos se cumpra os ditames da lei e se obedeça o "Princípio da dignidade humana", tão bem colocado na abertura da nossa Carta magna.
Costumo dizer que para ser bom no português tem que saber conjugar verbos. Sempre que ouço o Boletim Informativo, a Voz do Brasil, os apresentadores sempre dizem no encerramento- A Voz do Brasil está de volta amanhã. Ora, se a apresentação é para o futuro, ela "estará" de volta. Se dissermos, a Voz...volta amanhã, opa, aí, está certo. Lembro sempre meu professor Oliveira Lima em Porto Alegre, o qual fazia parte de bancas de concursos federais: estudem mais, leiam mais, escutem menos. Claro, toda regra tem exceção.
Ah, 12 de outubro, Dia da Criança! Criançada querida, fraterno abraço! E que Nossa Senhora Aparecida, Padroeira, abençoe o Brasil de todos nós!
Direto da serra gaúcha, Oliveira Junior.