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Último sábado de 2018 em Santiago foi marcado por pedidos de Justiça pela morte do cão Juliano

O cão Juliano, que morava no parque há cinco anos com o zelador Ernani Gonçalves, de 69 anos, terá uma estátua em sua homenagem.

02 de Janeiro de 2019 às 09:26
Cerca de 250 pessoas participaram de um protesto que iniciou com caminhada na Praça Moisés Viana até o Parque Zamperetti. Com imagens da fotógrafa Laura Minussi.
Cerca de 250 pessoas participaram de um protesto que iniciou com caminhada na Praça Moisés Viana até o Parque Zamperetti. Com imagens da fotógrafa Laura Minussi.
O último sábado de 2018 ficou marcado por pedidos de Justiça no Parque Zamperetti, em Santiago, local onde, uma semana antes, o cão Juliano morreu após ser agredido por um mecânico de 44 anos que realizava um churrasco no parque.

 

Cerca de 250 pessoas participaram de um protesto que iniciou com caminhada na Praça Moisés Viana até o Parque Zamperetti. Um carro de som acompanhava as pessoas que carregavam cartazes pedindo Justiça para o caso, respeito e fim da violência com os animais. A maioria dos participantes levou seus cães para o protesto.


 

O cão Juliano, que morava no parque há cinco anos com o zelador Ernani Gonçalves, de 69 anos, terá uma estátua em sua homenagem. A inauguração será em 23 de janeiro, quando a morte do cãozinho completa 1 mês. O Viveiro Lunardi doou a estátua.

 

O caso gerou um termo circunstanciado instaurado pela Brigada Militar e remetido dia 26 de dezembro de 2018 para o Poder Judiciário. Não houve investigação na Polícia Civil porque a BM, ao atender a ocorrência, conseguiu identificar e ouvir o depoimento da vítima, do acusado e de duas testemunhas. 

Fonte: Rafael Nemitz.

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